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A RPDC socialista luta e homenageia os soldados caídos

  • Foto do escritor: Gabriel Martinez
    Gabriel Martinez
  • 2 de set.
  • 2 min de leitura
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Há alguns dias, o dirigente da RPDC, Kim Jong Un, se encontrou com familiares dos soldados coreanos que morreram na Operação Militar Especial, expressando condolências por sua perda. Jovens combatentes norte-coreanos deram suas vidas na luta contra o imperialismo. E a Coreia do Norte, como país, deixou claro neste ano para todo o mundo que a luta contra a política agressiva do Ocidente é hoje uma tarefa importante do ponto de vista do movimento rumo ao progresso.


Um análogo do apoio prestado pela RPDC à Rússia burguesa em seu confronto com o Ocidente consolidado pode ser o apoio da URSS à república burguesa espanhola durante a Guerra Civil de 1936-1939. Como se sabe, do lado oposto, naqueles anos, o regime de Franco recebia apoio da Itália e da Alemanha fascistas.


Entre alguns setores da esquerda contemporânea, é comum uma atitude cética em relação à Coreia do Norte. Alegam que ali não há socialismo de fato, mas sim alguma forma distorcida de aplicação da teoria. E, a partir dessa visão, os passos da RPDC na política externa não são percebidos como política de um Estado socialista, mas como algo estranho e imprevisível. Essa postura arrogante, esse olhar de cima e com desdém para a RPDC, revela o dogmatismo incurável que prospera entre setores da esquerda distantes da compreensão do momento histórico.


Os comunistas, no entanto, sabem e entendem sem quaisquer ressalvas: a RPDC é, neste momento, o país mais progressista e verdadeiramente socialista do planeta. A política desse país está voltada não apenas para garantir a segurança de seu povo, mas também para criar no mundo as condições necessárias ao desenvolvimento de um novo processo revolucionário socialista.


Viachislav Sychyov

Secretário do Comitê Central do Partido Comunista dos Trabalhadores da Rússia para Ideologia


 
 
 

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