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A posição e critério jucheanos sobre o mundo são um novo método filosófico centrado no homem



O grande Dirigente camarada Kim Jong Il indicou como segue:


"A história conheceu as distintas formas de concepção de mundo, mas nenhuma que definisse o critério e a posição no mundo com referência ao homem. Não o puderam fazer nem os materialistas do passado que consideravam o mundo formado a partir da matéria, nem muito menos os idealistas que o reduziam ao conceito ou ao espírito."


De forma geral, a metodologia se refere à teoria sobre o método e princípio fundamentais que as pessoas devem seguir em todas atividades de compreender e transformar os objetos apresentados.


As atividades criadoras das pessoas para compreender e transformar o mundo são realizadas por vários métodos. E igualmente existem vários métodos que podem ser usados na realização deste propósito.


Todavia, por mais diversas que sejam as atividades criativas das pessoas e métodos para alcançar seus objetivos, há um princípio metodológico que se deve manter consistentemente em todo tempo e lugar. O princípio metodológico universal é precisamente o método filosófico.


A posição e critério centrados no homem sobre o mundo que o método filosófico do Juche apresenta é, em outras palavras, a posição e o critério que tratam do desenvolvimento e a transformação do mundo tendo como base as atividades humanas e que trata o mundo partindo dos interesses da sociedade, sendo o método filosófico mais científico a se manter nas atividades práticas e de compreensão


Então, o que faz a posição e critério jucheanos sobre o mundo a metodologia filosófica mais científica?


É porque a posição e critério jucheanos sobre o mundo se baseiam na perspectiva mais científica sobre o mundo.


Em geral, a perspectiva sobre o mundo se apresenta como premissa teórica da posição e critério sobre o mundo. Por conseguinte, se são corretos a posição e critério sobre o mundo, é porque se baseia na perspectiva científica sobre o mundo. É como numa batalha onde para vencer o inimigo é preciso conhecer bem a si mesmo e o inimigo e ter táticas e estratégias científicas.


A perspectiva jucheana sobre o mundo é que o mundo é dominado e transformado pelas pessoas em sua essência, que o mundo se desenvolve em direção a servir às pessoas e através das ações e papel ativos destas, e que o desenvolvimento necessariamente segue ao desenvolvimento das pessoas. Partindo disso, se conclui que em todas atividades para compreender e transformar o mundo se deve tratar e ver o mundo através dos interesses das pessoas e que esta perspectiva deve ser constantemente elevada como método fundamental. Essa é precisamente a posição e critério centrados no homem.


A posição e critério centrados no homem sobre o mundo se baseiam na perspectiva mais científica da natureza do mundo e da justeza de sua transformação, sendo o método filosófico mais correto que se deve manter consistentemente em todas atividades para compreender e transformar o mundo.


Agora falemos sobre o que representa a superioridade e originalidade da posição e critério centrados no homem sobre o mundo.


Assim como a perspectiva sobre o mundo, a posição e critério sobre o mundo vem desenvolvendo-se durante um longo período da história. Todavia, diversos critérios sobre o mundo do período passado falharam em apresentar sua posição e critério sobre o mundo de forma original e tampouco puderam aclarar a posição e critério sobre o mundo centrado no homem. Tal situação era a mesma para o materialismo, para não falar do idealismo. Os filósofos do passado não foram capazes de desenvolver a posição e critério centrados no homem sobre o mundo, falhando em explicar cientificamente o papel e posição que o homem ocupa no mundo e suas características essenciais.


Mesmo no caso da filosofia marxista, a posição e critério sobre o mundo não puderam ser compostas de uma visão original sobre o mundo. A filosofia marxista somente sugeriu uma metodologia para tratar e ver o mundo como ele é em termos de mudança e desenvolvimento com o critério materialista-dialético sobre o mundo.


A ideia Juche apresentou o homem como mestre que transforma o mundo baseando-se na elucidação científica sobre a posição e papel que o homem ocupa no mundo e suas características essenciais. E baseada nisso, diferente de todas filosofias do tempo passado, compôs um original critério filosófico sobre o mundo e estabeleceu a posição e critério novos sobre o mundo que tratam seu desenvolvimento e mudança e apresentam o homem como dono do mundo. Aqui está precisamente a originalidade da posição e critério jucheanos sobre o mundo.


A posição e critério jucheanos sobre o mundo têm como premissa a posição materialista-dialética que rompe com a posição e critério metafísicos e idealistas, porém sua posição e critério são incomparavelmente superiores.


Acima de tudo, é superior à posição e critério materialistas em tratar o mundo na perspectiva dos interesses do homem.


A posição e critério materialistas demandam que todas coisas do mundo sejam observadas e tratadas tomando que se compõe de matéria objetiva. Isso é chamado de princípio da objetividade. O princípio da objetividade é significativo em ter uma atitude realista sobre o mundo e superar o subjetivismo e o misticismo. Todavia, não aclara onde pôr seu propósito fundamental nas atividades práticas e de compreensão.


A posição e critério centrados no homem sobre o mundo, que se baseiam nos interesses deste, demandam observar e tratar todas as coisas na perspectiva dos interesses das massas populares, tendo o homem como mestre do mundo, sem estagnar-se e sem nenhum preconceito. Por conseguinte, a posição e perspectivas centradas no homem permitem estabelecer corretamente o propósito em todas atividades e orientar todas atividades práticas e de compreensão em conformidade.


Portanto, apresenta-se como método filosófico superior à perspectiva materialista sobre o mundo.


Logo, são superiores ao método dialético a posição e critério centrados no homem que tratam do desenvolvimento e mudança do mundo tendo como base as atividades humanas.


A dialética define que tudo no mundo está em constante mudança e desenvolvimento, e demanda que tudo seja visto e tratado em mudança e desenvolvimento, não como fixo e imutável. Isso é chamado de princípio da historicidade. O princípio de historicidade tem importante significância em superar o modo de pensar dogmático e metafísico. Porém não revela como elevar o papel do homem em compreender e transformar o mundo.


A posição e critério sobre o desenvolvimento e transformação do mundo, que têm como base as atividades humanas, não se limitam a demandar a consideração do desenvolvimento e transformação em conexão com todas coisas, mas apresentam como questão importante elevar o papel do homem na transformação do mundo, permitindo cultivar exitosamente o destino do homem e envidar esforços ao desenvolvimento e transformação do mundo. Em consonância, se apresenta como método filosófico superior ao método dialético de tratar o mundo.


Realmente, ao ser aclarada pela ideia Juche a posição e critério sobre o mundo tendo o homem como centro, foram completados e desenvolvidos os conteúdos e sistema de composição ao se estabelecer um original e importante componente do critério filosófico sobre o mundo e se renovou no fundamental o forjamento do destino humano e o desenvolvimento do critério filosófico sobre o mundo que permite cultivar exitosamente o próprio destino tendo um método correto de prática e compreensão.



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